musicar
Será que possoouvirumdisco ? Claro que pode!As coisa boas não acabam, podemos continuar optimistas, andam é por vezes escondidas, mas bem guardadas. Vá lá e arrisque a escuta.
Aqui se reunem pessoas, animais, insectos, plantas e outros, que acreditam num mundo melhor e que, sendo optimistas ajudarão a construir outra coisa para além desta
Será que possoouvirumdisco ? Claro que pode!
A dor do desapareciemnto de um filho, não pode ter palavras, mas esperança, ou seja, ser optimista de que esse filho desaparecido um dia voltará são e salvo. Fui buscar, e vi a ideia no blog Letras e Garfos do apenas conhecido Orlando, mas uma optima ideia que merece divulgação. Sejamos optimismas e desejemos que os sites como este que aqui referimos deixem de ter razão para existir. O site oficial: Projecto Esperança

Para quem gosta do som da rádio e da magia que esta ainda lhe transmite e ainda por cima gosta deste tipo de sons, duas novas rádios que podem ser ouvidas online, e que claro aqui o optimista de serviço recomenda. Radar e Oxigénio. Isto claro está, para quem não mora na zona de Lisboa...ou mora, mas gosta de ouvir rádio do computador.
O bom da história é que não se apaga. Ou não se sabe, ou se esquece, não se pode é apagá-la, mesmo que haja visões tão dispares quanto possível de um mesmo acontecimento.
Ora aqui vai mais uma ideia a desenvolver principalmente por docentes, mas também por quem achar que as WebQuest lhe possam servir. É o adimirável mundo novo ao nosso alcance.
Poderá o optimismo ser uma utopia? Ou apenas uma questão de miopia? Penso que é preciso abandonar as utopias e dedicarmo-nos à realidade, e com ela ser optimistas. As utopias, como se depreende são utópicas. Não quer isto dizer que não se possam almejar alcançar, mas de utópicas que são, serão sempre inalcançáveis. É preciso ser realista, e ter o optimismo suficiente para poder mudar as coisas. Acho importante a separação entre a utopia e optimismo. Não é o sonho que comanda a vida, ao contrário do que diz a canção, mas é a acção que a comanda e dirige. Os sonhos são isso mesmo, sonhos, e a realidade necessita de ser construída não sonhada. Podemos sonhar tudo e realizar nada. Podemos desejar habitar a tal ilha da utopia, mas que importa isso ao fim do dia ou da vida, se nunca tivermos posto em prática nenhuma acção digna de nota. É preciso deixar de sonhar e passar a agir. Não é no sonho que nos realizamos, é no acreditar que o sonho pode ser verdade e logo deixará de ser sonho. Até posso sonhar que me vou casar com Keira, mas, não passará de um sonho ou uma utopia… mais que isso... era Jesus Cristo que não conste que tinha biblioteca - lembrei de Pessoa, nem sei porquê, ou talvez saiba. Projectos para o futuro: deixar de sonhar e passar a realizar. Os sonhos são bons para à noite não dormirmos sozinhos... tenho dito, mesmo não sabendo muito bem o "Q"…
Morreu hoje, 12 de Fevereiro de 2006, o pintor Álvaro Lapa. É a vida como ela é.
Meio mundo não entende o outro meio e há o resto que nem sabe que estes dois existem.
Não chove! Falta-nos água e não basta ser optimista. É preciso ser optimisticamente realista. Para além da poupança de água que urge fazer que mais se pode empreender? Aceitamos sugestões construtivas. Ideias que possam minimizar este flagelo que nos tem vindo a afectar e que tão pouco nos parece preocupar. Eu sei que é muito pouco, mas já só lavo o carro quando chove, ou seja, ultimamente de 3 em 3 meses e como ele está sujo... No autoclismo tenho uma garrafa de
Senhor São Pedro se está por aí diga qualquer coisa.
Facilmente dizemos mal. Com facilidade encontramos os defeitos. Dizer bem, elogiar, custa mais. Daí, tão difícil tarefa esta, que é dizer bem e ser optimista. Não se pretende aqui apresentar queixas, porque não seriam permitidas, mas apenas constatar um facto. Optimista não é ser irrealista, nem idealista. É preciso coragem e conteúdo para dizer bem. Ver nas coisas o seu valor. Ter coragem de mostrar coisas boas, assumir o risco do elogio. Vem isto a propósito do que a seguir me proponho comentar pela superfície. A EDUCAÇÃO! Ai, lá vai cair o Carmo e a Trindade. Ou melhor, só a Trindade pois o Carmo há muito caiu. NÃO HÁ OUTRA SOLUÇÃO PARA A EDUCAÇÃO senão ser OPTIMISTA. Que PROFESSOR poderá desempenhar o seu papel seriamente se não acreditar que os alunos que tem pela frente podem ser melhores do que aquilo que são. Um professor é antes de mais um optimista. Acredita que pode mudar o destino e a maneira de ver o mundo das pessoas que tem pela frente. Crianças, adolescentes, jovens adultos. Neles, o professor terá que depositar a sua esperança e o seu optimismo, para que aquela massa pensante que tem pela frente possa e consiga alcançar algo mais para lá do seu limitado horizonte. Mal está o ensino se os professores deixarem de ser optimistas, se deixarem de acreditar que a geração que os segue será melhor que a deles. Cabe a nós, pedagogos, e afins, criar essa onda de optimismo para que consigamos uma geração critica e com valores. Uma geração que acredite e lute por aquilo em que acredita. Cabe aos professores, profissionais ou não, esse papel, de acreditar que a próxima geração pode melhorar o presente, senão não valerá a pena lutar. O fácil é difícil de fazer, e o bom será sempre inimigo do óptimo. Tão fácil de perceber, que até uma criança é capaz de entender.
Proponho a abolição de uma palavra do vocabulário da mentalidade portuguesa, o se. Penso que é graças a esta conjunção que o país se impede a si próprio de desenvolver e melhorar. Penso que o uso que lhe é dado não serve de facto um propósito de tornar este recanto, até bonito e ameno, melhor, pois escudamo-nos no e se… Pois se eu fosse outro e não este, não estaria aqui a tecer considerações vagas de cariz filosófico, sociológico e psicológico. Quando usamos o se estamos a condicionar a realização de algo, estamos a por numa dimensão que sabemos ser mais fácil de aceitar se não se concretizar. Exemplifico; se trabalhássemos mais e fossemos mais responsáveis o país podia ser melhor. Pois, mas isso era se, porque a frase devia ser mudada para; temos que trabalhar mais e ser mais responsáveis. O se remete-nos para uma condição que não nos responsabiliza, logo longe e cómoda. Devemos abolir o se para que possamos usar o é, ou o vai ser e não o será se. Do mesmo modo que se as galinhas tivessem dentes mastigavam o milho e Chiclet´s, mas isso torná-las-ia outro ser que não galinhas. Por isso, sendo alguns de nós Portugueses, não podemos pretender deixar de o ser, e temos que abandonar o pensamento do se. O se, mais do que dar esperança, mata, aniquila o empreendorismo. Temos, é certo, que ponderar sempre as consequências que poderá ter uma nossa acção, mas que essa ponderação e projecção para um futuro que sempre sabemos incerto, não prejudiquem a nossa capacidade de acção. O se não é uma acção, ele é algo que poderá ser, logo, um não ser. Se queremos uma sociedade melhor e mais participativa com a consequente responsabilização de todos, então proponho que se passe a eliminar dos discursos a conjunção se. Porque se eu não tivesse escrito este texto, vocês não o teriam lido.
Este senhor que hoje aqui descrevo é somente o mais rico do mundo. Mas de que riqueza falamos? Dinheiro claro está. Ele não é rico, é podre de rico, mais, já se desintegrou de rico e passou a estar noutra dimensão da existência humana. A da riqueza suprema. Mas o mais engraçado é que no fundo, bem lá no fundo ele é humano, o que faz dele um homem, normal. Mas se ele é hoje rico, o mais, deve-se penso eu, e se a história for bem contada, a ser optimista, ou melhor, na altura certa teve ideias suficientes e acreditar nelas (ser optimista) para as levar