n.º sem
Parece que aqui o canto dos optimistas anónimos acaba de publicar a sua centésima posta, é obra, às vezes do verbo obrar outras do verbo postar. No entanto aqui o Capitão de serviço continua optimista, mesmo depois de algumas morte noticiadas e de uma em particular lhe dizer muito... mas como sabemos, o espetáculo tem de continuar, e assim vai a vidinha.
Olhemos o sol e gozemos o facto de estarmos vivos, a vida, sabemos, é curta e demasiado curta para perdermos tempo com coisas que não nos tornam melhores nem contribuem para a felicidade dos outros.
Há guerras no ar, nestes dias quentes de verão, há gente que sofre, mas temos que lembrar que sempre assim foi, e assim será, estará na nossa natureza... talvez. Mas apesar de todas estas guerras o mundo gira, e volta a girar, e pessoas iguais a tantas outras são felizes, criam e fazem felicidade. No mundo, mesmo neste pequeno blogático, há gente com vontade de viver e mudar o que precisa de ser mudado, é nesse espírito optimista que continuo, pois se ontem chorei, amanhã poderei rir do choro de ontem.
Hoje escrevo porque chegámos ao número de cem postagens, sem que isso tenha tornado o mundo melhor, mas por certo não o tornou pior...
Cem mais nada a dizer, porque esta língua é mesmo engraçada, vou alí e já volto. Até já.