Novos tempos, velhas regras

Sinto-me optimista, muito optimista. Aliás, esperançosa que os novos (neo?) liberais portugueses compreendam que o tempo economicista (liberalista?) já chegou.
Se sentem tão descontentes pela vida que levam, pelas dificuldades que atravessam no seu dia a dia, pela falta de voz que têm, é só devido ao facto de não serem os Patrões, os donos do dinheiro, o Poder que ambicionam.A minha verdadeira alegria e profundo optimismo é que, com mais uns furos no cinto e umas chicotadas como verdadeiros escravos dos tempos actuais, acabem por acordar, despertar, saírem desse torpor onde se enfiaram ao lerem tanta utopia estranha.
Nessa altura, hão de se lembrar que o regime feudalista (disfarçado de liberalista, ou o contrário, escolham a ordem) parecia ser tão fantástico mas, na realidade, serve a quem já tem.
Os outros ficarão sempre cada vez piores, como o prova a História.
Se sentem tão descontentes pela vida que levam, pelas dificuldades que atravessam no seu dia a dia, pela falta de voz que têm, é só devido ao facto de não serem os Patrões, os donos do dinheiro, o Poder que ambicionam.A minha verdadeira alegria e profundo optimismo é que, com mais uns furos no cinto e umas chicotadas como verdadeiros escravos dos tempos actuais, acabem por acordar, despertar, saírem desse torpor onde se enfiaram ao lerem tanta utopia estranha.
Nessa altura, hão de se lembrar que o regime feudalista (disfarçado de liberalista, ou o contrário, escolham a ordem) parecia ser tão fantástico mas, na realidade, serve a quem já tem.
Os outros ficarão sempre cada vez piores, como o prova a História.
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